segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Orides Fontela
Olhando com atenção, daqui, deste lugar no tempo, já dá para adivinhar Orides Fontela.
NOTURNO
Os que nascem de noite
e, entre ossos, vigiam
o fogo
os que olham os astros
e, oprimidos, respiram
em cavernas
os que vão viver apesar
da escuridão e nos olhos
a luz clandestina
acendem
os que não sonham, os que nascem
de noite
não vieram brincar: seu peito
guarda uma só palavra.
Orides Fontela
NOTURNO
Os que nascem de noite
e, entre ossos, vigiam
o fogo
os que olham os astros
e, oprimidos, respiram
em cavernas
os que vão viver apesar
da escuridão e nos olhos
a luz clandestina
acendem
os que não sonham, os que nascem
de noite
não vieram brincar: seu peito
guarda uma só palavra.
Orides Fontela
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
domingo, 4 de janeiro de 2015
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