sábado, 21 de maio de 2011

poeta ao sol

3 comentários:

  1. O poeta ao sol... olhando para fora, ou para dentro dele mesmo? Ayde, quando fui à casa de vocês, o meu amigo Alcides manifestou uma reminiscência afetuosa sobre o meu pai. Vou fazer no início do ano que vem, uma exposição de pinturas sobre as fábricas e a infância no subúrbio operário. Pretendo dedicá-la ao meu pai; mas certamente o Alcides lembra do "Poema a quatro mãos para um leit-motiv": "o que era do menino não se perdeu, intocado no tempo...

    Abraço,
    Edgard

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  2. Edgard,
    estou ansiosa para ver essa exposição, pelo que já conheço do seu magnífico trabalho e pelo tema que adoro, as velhas fábricas de São Paulo. Vai ser em São Paulo mesmo?
    Abraço a todos aí.

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  3. Ayde, a exposição vai ser só em fevereiro do ano que vem, mas já está oficialmente agendada no Musandre, Museu da Cidade de Santo André, no qual tenho dois quadros no acervo. Vou ver o que posso arrebanhar do já fiz no passado sobre o mesmo tema e juntar com trabalhos novos que estou fazendo. Vamos conversando até lá.

    Abraço a todos aí.
    Edgard

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