Claro que esse pequeno trecho que publiquei não dá conta do que se trata exatamente. Jung não fala aí contra a rotina (que ele devia apreciar como médico e pesquisador), mas sim - penso eu - contra uma interpretação causalista, principalmente contra uma expectativa causalista do mundo. Embora eu mesma tenda a ter uma interpretação causalista de tudo, o que aprecio para valer em Jung é justamente a tendência que ele tem a escapar da lógica determinista a que o mundo - o mundo científico mesmo - estava acostumado até o início do século XX. Não posso falar nada sobre a prática dele e mesmo não quero, pois não "acredito" na psicanálise, mas me parece que, ao contrário da opinião geral, a postura de Jung é bastante avançada, eu diria muito mais científica mesmo (socorro, vão me excomungar) que a de Freud.
Em tempo: não tenho conseguido fazer comentários no seu blog e, acabei de verificar, nem no meu próprio blog. Acho que o Blogger deve estar com algum problema. Por isso o comentário vai como postagem.
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KKKK! Os psicólogos farão bonequinhos vodu com a sua carinha!!!
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