Visto bem de perto, qualquer um é meio louco (alguém já disse). Visto bem de perto, quase nada se reconhece. O sortilégio do muito próximo é muito estranho. Virá daí a cláasica recomendação da tal "distância crítica", do necessário "afastamento" para se avaliar algo? E esse medo do muito próximo será ... medo da nossa própria intimidade?
Sabe que eu não sei? Sei quanto a mim que gosto de ir me aproximando das coisas até que elas se percam por completo de seu contexto, pois aí às vezes outra coisa nova e surpreendente se revela. Isso quanto às coisas, repito. O próximo "em si", muito próximo, é outra coisa, e pode ser assustador.
Visto bem de perto, qualquer um é meio louco (alguém já disse).
ResponderExcluirVisto bem de perto, quase nada se reconhece. O sortilégio do muito próximo é muito estranho. Virá daí a cláasica recomendação da tal "distância crítica", do necessário "afastamento" para se avaliar algo? E esse medo do muito próximo será ... medo da nossa própria intimidade?
Sabe que eu não sei?
ResponderExcluirSei quanto a mim que gosto de ir me aproximando das coisas até que elas se percam por completo de seu contexto, pois aí às vezes outra coisa nova e surpreendente se revela. Isso quanto às coisas, repito. O próximo "em si", muito próximo, é outra coisa, e pode ser assustador.